
O próximo Batman do cinema chega hoje aos 35 anos de vida, com 17 anos de carreira e, ao longo da mesma, foi tornando-se um ator fascinante. Fez uma aparição no filme "Feira Das Vaidades", em 2004, mas seu 1º filme oficial foi "Harry Potter E O Cálice De Fogo", onde viveu Cedrico Diggory e, segundo o próprio Robert, não teria seguido carreira como ator, se não fosse por Harry Potter, tamanho o impacto de tudo o que viveu por conta do sucesso do filme, sobre sua vida. Até que, em 2008, vieram dois filmes: "Crepúsculo" e aí foi aquele sucesso, e todo mundo conheceu Robert Pattinson; e também tivemos o filme "Poucas Cinzas: Salvador Dalí" onde, curiosamente, o ator interpretava Salvador Dalí nutrindo uma atração por Federico García Lorca. E, enquanto os filmes da saga "Crepúsculo" iam acontecendo, o ator ia encarando outros projetos ousados. Fez o filme "Água Para Elefantes", onde interpretou o veterinário do circo; depois, no filme "Bel Ami: O Sedutor", o ator interpretou o clássico personagem Georges Duroy, que viaja pela Paris de 1890, conquistando mulheres; depois o ator fez o filme "Cosmópolis", do diretor David Cronemberg, sobre um personagem atravessando uma caótica Nova até seu barbeiro. Por fim, Robert Pattinson foi chegando a trabalhos ainda mais extraordinários como os filmes "The Rover - A Caçada", "Mapas Para As Estrelas", "Rainha Do Deserto", "Life: Um Retrato De James Dean", "A Infância De Um Líder", "Z: A Cidade Perdida", "Bom Comportamento" e, vindo para mais recentemente, um trabalho de infinita criatividade no filme "O Farol", de deixar boquiaberto. É uma carreira espetacular deste ator, cujo úlimo grande filme foi "Tenet", do diretor Christopher Nolan, além do filme "O Diabo De Cada Dia", da Neflix.

No último dia 06/05, George Clooney chegou aos 60 anos de vida, com 40 anos de carreira e 8 vezes indicado ao Oscar, com 2 vitórias. Recentemente, vimos seu filme "O Céu Da Meia-Noite", o qual dirigiu o atuou, para a Netflix. Quanto as suas vitórias do Oscar, venceu como melhor ator coadjuvante em 2006, pelo filme "Syriana - A Indústria Do Petróleo", um excelente thriller dramático, onde Clooney interpreta Bob Barnes, agente da CIA em missão no oriente médio que, após ser descoberto, torna-se peça-chave entre a relação do lugar e dos EUA, tudo em torno do petróleo e a trama do filme vai muito além. Em 2013, George Clooney venceu o Oscar de melhor filme com o filme "Argo", já que trabalhou na produção só filme (e que é um bom filme, que mostra a delicada aplicação de um estratégia para retirar 6 americanos da baixada canadense em Teerã: retirá-los durante a realização de um filme fictício). Artista completo, se revelou também um diretor ainda mais extraordinário e dirigiu - pelo menos - 2 filmes que são obras-primas obrigatórias: "Confissões De Uma Mente Perigosa" (2002), sobre Chuck Barris, produtor da televisão americana, que fazia um sucesso estrondoso, que influenciou muitos outros profissionais, mas sobre quem pesava assassinatos como agente da CIA. A narrativa deste filme é incrivelmente enigmática e intrigante, sem contar na atuação soberba do ator Sam Rockwell, que bem poderia ter ganho um Oscar, de tão extraordinário que esteve no filme. Pois bem, George Clooney também dirigiu o filme "Boa Noite E Boa Sorte" (2005), uma outra obra-prima. O filme que se passa durante o macarthismo americano, período de paranóia, onde o programa "See It Now", de grande audiência e apresentado pelo jornalista Murrow, mostra que o governo americano não tem provas sobre as pessoas que acusa de comunistas. O resultado do filme é impressionante, indicado a 6 Oscars e com a atuação extraordinária do ator David Strathairn, indicado ao Oscar de melhor ator. É muita coisa boa feita por George Clooney e poderíamos falar ainda dos filmes "E Aí, Meu Irmão Cadê Você?", "Um Drink No Inferno", "Três Reis", "Queime Depois De Ler", "Amor Sem Escalas", "Os Descendentes", "Conduta De Risco", dentre tantos outros. Vida longa!

Também no úlimo dia 06/05, a espetacular Gabourey Sidibe, chegou aos 38 anos de vida e completando 12 anos de carreira, depois de sua estreia devastadora no Cinema, interpretando uma das personagens mais impressionantes do Cinema americano, pós anos 2000: a comovente "Precious", do filme. Do Brooklyn para o Harlem, Gabourey é filha de uma cantora gospel que cantava na Times Square e de um pai taxista senegalês, viveu com uma tia feminista e ativista, e sofreu o preconceito por ser mulher negra africana e por ser um emgorda. Conseguiu emprego como operadora de tele-sexo, alguma coisa do tipo "é o que tem pra você" e alguma coisa do tipo "faça o cara gozar e goze como uma mulher branca". Até que aos 24 anos uma audição para o Cinema mudou sua vida. Hoje ela tem 35 anos. A personagem Claireece "Precious" Jones , em "Preciosa" - é uma mulher negra, de 16 anos, pobre, abusada sexualmente pelo pai, de quem engravida e contrai Aids, além de ser agredida pela mãe, agressões em níveis cavalares, de esferas físicas e emocionais. A força de tal papel fez com que sua estreia no Cinema lhe valesse a indicação ao Oscar/2010 como melhor atriz. Gabourey faz parte do seleto grupo de artistas que foram indicados ao Oscar em papéis de estreia. Por esse papel perturbador, Gabourey foi indicada ao Oscar/2010, como melhor atriz, disputando o prêmio ao lado de (ninguém mais, ninguém menos que) Meryl Streep. Foi Sandra Bullock quem venceu o Oscar, mas Gabourey ficaria marcada para sempre por tão grande feito. A atriz fez as séries "Empire: Fama E Poder" , "História De Horror Americana" e fez os filmes "Come As You Are", "Pássaro Branco Na Nevasca", "Sete Psicopatas E Um Shih Tzu", "Roubo Nas Alturas" e seu último filme foi o ótimo "Antebellum", com a cantora e atriz Janelle Monae.

Se fossemos elencar 3 divas eternas do cinema, seria uma unanimidade que Audrey Hepburn seria uma delas, se não fosse logo a Nº 1. A estrela faria, no último dia 04/05, 92 anos de vida e foram 40 anos de carreira, além de completar 28 anos que nos deixou. Ícone da cultura pop, é impressionante como sua imagem verbera, atravessando gerações, bem como seu filme mais lembrado, "Bonequinha De Luxo". Depois de papéis em filmes e séries, e depois de uma montagem de "Gigi", na Broadway, em 1952 ela foi a escolhida para estrelar o filme "A Princesa E O Plebeu", depois que um chefe de produção havia admirado a atriz no filme "The Secret People" e, então, inclui a atriz nas opções a serem analisadas. O diretor William Wyler disse que, ao vê-la, viu que ela tinha tudo que ele procurava e que era absolutamente encantadora. "A Princesa E O Plebeu" estreou em 1953, foi um sucesso absoluto e deu a atriz o Oscar/1954 como melhor atriz. Ali se estabelecia o legado de Audrey Hepburn. No filme "A Princesa E O Plebeu", a clássica história da princesa que sai as escondidas, se disfarça de pessoa comum e conhece um jornalista. Enquanto ele apresenta interesse jornalísticos por ela, e enquanto ficam juntos, vão se apaixonando, sob a sombra de uma paixão "impossível". É uma unanimidade o que todos dizem que Audrey Hepburn "caiu como uma luva" no papel. Após isso, trabalhou em outros clássicos do cinema, como os filmes "Sabrina", "Guerra E Paz" e "Uma Cruz À Beira Do Abismo", até que, recebeu várias propostas e, dentre elas, o roteiro de "Bonequinha De Luxo", um romance de Truman Capote, que despertou seu interesse, mas com receios. Norteada pelo marido, aceitou fazer o filme, que estreou em 1961. Na história, enquanto no romance de Capote, a personagem Holly Golightly era verdadeiramente uma garota de programa, no filme, devido as convenções da época, sua descrição é de uma moça "querida" por seus admiradores, que lhe dão presentes. O conflito da história se dá quando começa uma relação com o vizinho de apartamento, um homem mantido por uma outra mulher, mas que será "mexido" pela vizinha. Bem, o resultado do filme é ter se tornado um clássico instantâneo, que atravessa décadas e a imagem de Audrey Hepburn servindo a milhares de situações, para expressar as mais variadas sensações. Audrey foi indicada ao Oscar/1962 pelo filme, com todo louvor, mas perdeu para Sophia Loren, pelo filme "Duas Mulheres". Bem são muitos filmes para falar de Audrey Hepburn, mas vamos ficar por aqui e celebrar a memória da artista completa, e ser-humano exemplar, que faria 92 anos.

A atriz Christine Baranski, no úlimo dia 02/05, chegou aos 69 anos de vida, com mais de 40 anos de carreira, 2 vezes indicada ao "Globo de Ouro" e grande vencedora do Emmy, Tony, Screen Actors Guild and American Comedy Award. Essa rainha dos musicais precisa ser celebrada, ela é uma artista completa e foi, pelo menos, 6 vezes indicada ao Emmy, por seu papel na série de sucesso "The Good Wife", como a advogada Diane Lockhart e, depois, um "spinoff" foi feito, a série "The Good Fight", que conta o que a personagem fez depois dos eventos que afetaram sua carreira. Enquanto isso, a atriz frequentava como convidada a série "The Big Bang Theory". Tem trabalhado em muitas séries e, em 1995, fez sucesso com a série "Cybill", uma comédia sobre uma atriz um tanto desgastada, colocada sempre em personagens pequenos e Baranski fazia sua melhor amiga. Em 1996, ela esteve ao lado do ator Robin Williams, no filme "A Gaiola Das Loucas", onde interpretou Katharine, um luxo de mulher, atraída por um ex-amante gay. Antes, em 1993, ela interpretou uma das diretoras do "Camp Chippewa para crianças privilegiadas", do filme "A Família Adams". O grande público, com certeza, também se lembrará de seu papel no filme "Chicago", como a repórter Mary Sunshine, que depois ganha destaque durante a performance de Richard Gere. Estreou na Broadway, em 1980, atuando em "Hide & Seek" e a lista dos grandes musicais em que atuou é grande. Também vimos a atriz no filme musical "Caminhos Da Floresta", onde interpretou a madrasta da Cinderela. Por fim, vimos a atriz também nos filmes "Mamma Mia", interpretando Tanya, uma das melhores amigas de Meryl Streep. Falando nisso, Christine recentemente cantou com Meryl Streep e com a grandiosíssima Audra McDonald, em comemoração aos 90 anos de Stephen Sondheim. Ou seja, uma artista completa, a que celebramos aqui!

O extraordinário diretor Wes Anderson chegou aos 52 anos de vida, no último dia 01/05, com 25 anos de carreira, 10 filmes "longas" (contando com o, ainda inédito, "The French Dispatch") e 8 "curtas". Ele já foi 7 vezes indicado ao Oscar e sua última obra-prima, o filme "O Grande Hotel Budapeste", venceu o Oscar/2015 em 4 categorias. Wes Anderson é um dos diretores mais queridos de todos os tempos. Todo o estilo único de Wes Anderson, que verte originalidade, também sofreu influências. Em "Os Excêntricos Tenenbaums", por exemplo, há ecos do filme "Soberba", do diretor Orson Welles, ao mostrar queda de patriarcas, além das semelhanças entre as casas; no filme "Viagem A Darjeeling" observa-se a presença do filme "O Rio Sagrado", do diretor Jean Renoir e, em ambos os filmes, três personagens em mudanças pessoais na Índia, uma espécie de "viagem de cura" ou "de reconciliação"; no filme "Três É Demais", Wes Anderson admitiu reprodução do espírito de cenas do filme "A Primeira Noite De Um Homem", já que Anderson é mega fã do diretor Mike Nichols e, por exemplo, se constata esse fascínio nas cenas da piscina de ambos os filmes; ainda em "Três É Demais", temos também a imagem do filme "Ensina-me A Viver", do diretor Hal Ashby, vista na relação entre um jovem e uma mulher mais velha, mas alguns anos depois Anderson trabalhou com o ator But Cort, no filme "A Vida Marinha De Steve Zissou"; por fim, pra "encurtar" a conversa, na recente animação esplendorosa "Ilha Dos Cachorros", um mergulho no diretor japonês Akira Kurosawa e, em especial, em seu filme "Os Sete Samurais"; o tema da obra-prima toca por duas vezes na animação. E, brevemente, veremos seu novo filme "The French Dispatch" e, com certeza, seremos levados a uma viagem de referências. Vida longa ao diretor que amamos!
Abaixo estão seus 18 projetos pra gente conhecer um pouco mais:
Projetos "longas": "The French Dispatch" (2020) - "Ilha dos Cachorros" (2018) - "O Grande Hotel Budapeste" (2014) - "Moonrise Kingdom" (2012) - "O Fantástico Sr. Raposo" (2009) - "Viagem a Darjeeling" (2007) - "A Vida Marinha com Steve Zissou" (2004) - "Os Excêntricos Tenenbaums" (2001) - "Três é Demais" (1998) - "Pura Adrenalina" (1996)
Projetos "curtas": "Come Together: A Fashion Picture in Motion" (2016) - "Castello Cavalcanti" (2013) - "Prada: Candy" (2013) - "Cousin Ben Troop Screening with Jason Schwartzman" (2012) - "Moonrise Kingdom: Animated Book Short" (2012) - "Hotel Chevalier" (2007) - "American Express: My Life. My Card" (2006) - "Bottle Rocket" (1993)

Das mais queridas atrizes, Michelle Pfeiffer chegou aos 63 anos de vida, no último dia 01/05, com 42 anos de carreira, 7 vezes indicada ao "Globo de Ouro" e 3 vezes indicada ao Oscar. Recentemente, seu último filme (ainda inédito no Brasil) chamado "French Exit", chegou a renovar os elogios à atuação da atriz, que chegou a ser cotada como candidata ao Oscar. Sua 1ª aparição foi numa série, em 1979, chamada "Delta house", uma comédia, desses sitcons feitos mesmo para tirar ma grana. Seguiu trabalhando com papéis em séries até que, em 1981, fez se 1º filme, chamado "Charlie Chan E A Rainha Dragão", um filme que mesclava mistério em torno de assassinatos e comédia. Nada relevante. Em 1982, "caiu" no filme "Grease 2" em papel de destaque e, embora o filme não tenha decolado, a carreira de Michelle Pfeifer decolou e, a partir de então, lá estava ela marcando uma geração. Fez os filmes "Scarface", "Um Romance Muito Perigoso", "O Feitiço De Áquila", "As Bruxas De Eastwick", até que, de repente, ela chega ao filme "Ligações Perigosas", que lhe vale a 1ª indicação ao Oscar/1989 como melhor atriz coadjuvante. Filme que ela fez junto com Uma Thurman, que comentamos hoje por aqui e onde ela interpretou Madame de Tourvel, alvo do Visconde de Valmont, a fim de tentar corrompê-la. A atriz estava no momento de glória de sua carreira e um ano depois, em 1990, estava indicada ao Oscar de melhor atriz, por sua atuação apaixonante no filme "Susie E Os Baker Boys", indicado a 4 Oscar e que significa um momento inesquecível no fim de uma década. A atriz viver Susie Diamond, personagem que vai trabalhar como cantora dos "Fabulosos Baker Boys", irmãos pianistas e o que se tem é uma relação que afeta os três. O resultado é maravilhoso. Por fim, em 1993, mais uma indicação ao Oscar como melhor atriz, por sua atuação no filme "As Barreiras Do Amor", a comovente história racial de uma mulher admiradora da família Kenedy e que cria um laço com uma família negra, formada por um pai e sua filha, enquanto uma série de situações acontecem. A atriz fez, ainda, outros bons filmes como "A Época Da Inocência", "Mentes Perigosas", "Nas Profundezas Do Mar Sem Fim" e ficou marcada como a icônica "Mulher-Gato", do filme "Batman: O Retorno". E, em 2017, Michelle Pfeiffer demonstrou sua perfeição atuando no filme "Mãe", como "mulher", uma personagem desestabilizadora.

Também no último dia 01/05, completaram-se os inacreditáveis 51 anos de vida de Uma Thurman, com 37 anos de carreira, quatro vezes indicada ao "Globo de Ouro" e uma vez indicada ao Oscar. Antes de falar desta atriz extraordinária, vamos ouvir o que ela nos conta sobre sua vida: "Aos 12 anos, eu disse a minha mãe que eu queria ser atriz, e ela me respondeu: sim, como todo mundo. Não sei como isso foi possível. É, provavelmente, um dos milagres da minha vida. Aos 15 anos, meus pais me autorizaram a ficar independente. Aos 16, fui contratada para meu primeiro filme e nunca mais parei de trabalhar desde então". De fato, seu 1º e seu 2º trabalho foram papéis "comuns" nos filmes "Kiss Daddy Goodnight" e "Johnny Be Good", mas seu 3º filme foi com o aclamado diretor Terry Gilliam, que vinha de Monty Python e que se revelava um diretor amplamente talentoso. O filme "As Aventuras Do Barão Munchausen" precedia ao impacto de "Brazil: O Filme" e o elenco trazia nomes indispensáveis ao cinema de hoje: Uma Thurman, Sarah Polley e Jonathan Pryce. Neste filme, Uma Thurman interpretava a Venus e surgia dentro de uma ostra. Foi o que bastou para que ela caísse nas graças da imprensa. Foi tanto seu sucesso, que seu próximo trabalho foi o filme obrigatório "Ligações Perigosas", uma obra-prima do diretor Stephen Frears, onde Uma Thurman interpreta Cécile de Volanges, pretendente do amante da Marquesa de Merteuil, que foi abandonada por ele. Como vingança a Marquesa resolve investir suas ações contra a jovem, mas tem muita coisa nessa história. Depois do célebre filmes, a atriz trabalhou em filmes de diretores aclamados como, por exemplo, no filme "Onde Está O Coração", do diretor John Boorman e no filme "Henry & June: Delírios Eróticos", do diretor Philip Kaufman. E, enfim, chegamos a 1994, com Uma Thurman como um dos pontos altos do filme "Pulp Fiction", de Quentin Tarantino, onde ela interpreta Mia Wallace, onde ela nos brinda com a icônica cena da dança com John Travolta e depois culmina na sequência de overdose. O filme foi uma revolução e Uma Thurman um vulcão em cena. Em 1997, fez a famosa vilã Hera Venenosa, do filme "Batman & Robin", num papel curto e definitivo. Ainda em 1997, fez um outro filme obrigatório, a ficção cientifica "Gattaca, Uma Experiência Genética", uma cultuada reflexão sobre as vias que a engenharia genética pode resultar e suas consequências. Por fim, em 2003 e 2004, Uma Thurman se reinventou no imaginário da cultura pop, interpretando a noiva vingativa de "Kill Bill", dos filmes de Quentin Tarantino. E ela ressurgiu, ainda, nos filmes de Lars Von Trier, os filmes "Ninfomaníaca" e "A Casa Que Jack Construiu". Esse é um pequeno apanhado da vida dessa atriz extraordinária e indispensável.
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